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Fase 2

Passados cerca de um ano e meio após a última edição do boletim Mapa Social do Corona, publicada em dezembro de 2020, retomamos os esforços analíticos sobre o avanço da Covid-19 e as ações de solidariedade, concentrando nosso enfoque na perspectiva das favelas e territórios populares da cidade do Rio de Janeiro.

Transformados o contexto e o impacto do novo Coronavírus sobre as populações, mas ainda distantes do desfecho desta crise sanitária global, atualizam-se também as temáticas por nós priorizadas. Nosso objetivo é lançar luz sobre o cenário da atual fase da pandemia, cujos impactos continuam a atingir especialmente as populações negras e favelizadas.

A segunda fase do Mapa Social do Corona é parte do projeto Estratégias de pesquisa, comunicação e incidência: Campanha Como se proteger do coronavírus e Mapa Social do Corona contemplado na Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à COVID19 nas Favelas do Rio de Janeiro, em parceria com a Fiocruz.

Acesse o Mapa Social do Corona #12 AQUI
Acesse o Mapa Social do Corona #13 AQUI
Acesse o Mapa Social do Corona #14 AQUI
Acesse o Mapa Social do Corona #15 AQUI

Fase 1
Com periodicidade quinzenal, o “Mapa social do corona” é parte de um esforço do eixo de Políticas Urbanas do Observatório de Favelas, com o apoio da Fundação Heinrich Böll Brasil, para visibilizar os impactos desiguais da pandemia na cidade do Rio de Janeiro bem como identificar uma agenda de urgências colocadas e de práticas significativas para o enfrentamento da atual crise sanitária a fim de incidir sobre o debate público e as políticas públicas da cidade.

“Abrimos com o artigo CARTOGRAFIA SOCIAL DA COVID 19 NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO uma série de conteúdos analisando dados e refletindo sobre os impactos desiguais da pandemia na cidade. Estamos vivenciando esta realidade no cotidiano das favelas e buscamos, com estas análises e representações visuais, auxiliar na visibilização das hierarquias do Rio de Janeiro e sua consequente restrição ao Direito à Vida da população que mora em periferias. Reforçamos o apelo para que ações urgentes e estruturantes, capazes de se contrapor a este cenário, sejam estimuladas (com destaque para as ações de solidariedade feitas por organizações e coletivos de base comunitária) e implementadas pelo Estado em seus diferentes níveis de governo, os quais mais uma vez relegam a estes territórios uma política genocida.” afirma Aruan Braga, diretor do Observatório de Favelas.

Acesse o Mapa Social do Corona #01 AQUI
Acesse o Mapa Social do Corona #02 AQUI
Acesse o Mapa Social do Corona #03 AQUI
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Acesse o Mapa Social do Corona #06 AQUI
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Acesse o Mapa Social do Corona #10 AQUI
Acesse o Mapa Social do Corona #11 AQUI