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O Rio de Janeiro precisa de Direito à Vida e Segurança Pública

Hoje, dia 16 de fevereiro de 2018, o Governo Federal decretou a Intervenção Militar no Rio de Janeiro até o dia 31 de dezembro do mesmo ano. No decreto, diz ser uma intervenção federal, mas trata-se de uma intervenção que amplia a violência, incita a guerra e penaliza os moradores das favelas e periferias.

A ordem pública, de fato, está comprometida. O assassinato de jovens, negros, moradores das periferias, ocorre todo o tempo. A situação do Rio de Janeiro só se agravará com uma intervenção militar. Para além de investimento de recursos que deveriam ser para ampliar a qualidade de vida e garantir os direitos, e não para produzir zonas de guerra, medo e ampliar as mortes e as violações dos direitos, o que queremos é dignidade.

Segurança pública é a defesa e garantia da vida. A vida deve ser o fundamento, o meio e o objetivo final. Segurança não é sinônimo de repressão, ampliação de armamentos, ações militares. Não podemos concordar que uma ação militar seja o meio para assegurar, garantir e ampliar a dignidade humana, porque não é. É pela dignidade humana e pelos direitos que nos unificamos e atuamos.

Assim sendo, reforçamos o convite para que as organizações da sociedade civil, as pessoas comprometidas e mobilizadas para construir uma cidade de direitos e um COMUM que garanta e eleve a humanidade, esteja presente no Circo Crescer e Viver (Rua: Carmo Neto, nº 143 – Cidade Nova), no dia 20 de fevereiro, às 19h, para que, unificados, possamos encontrar caminhos para monitorar, analisar, denunciar as violações e construir alternativas comuns que garantam o direito à vida.

OBSERVATÓRIO DE FAVELASO Rio de Janeiro precisa de Direito à Vida e Segurança Pública

Hoje, dia 16 de fevereiro de 2018, o Governo Federal decretou a Intervenção Militar no Rio de Janeiro até o dia 31 de dezembro do mesmo ano. No decreto, diz ser uma intervenção federal, mas trata-se de uma intervenção que amplia a violência, incita a guerra e penaliza os moradores das favelas e periferias.

A ordem pública, de fato, está comprometida. O assassinato de jovens, negros, moradores das periferias, ocorre todo o tempo. A situação do Rio de Janeiro só se agravará com uma intervenção militar. Para além de investimento de recursos que deveriam ser para ampliar a qualidade de vida e garantir os direitos, e não para produzir zonas de guerra, medo e ampliar as mortes e as violações dos direitos, o que queremos é dignidade.

Segurança pública é a defesa e garantia da vida. A vida deve ser o fundamento, o meio e o objetivo final. Segurança não é sinônimo de repressão, ampliação de armamentos, ações militares. Não podemos concordar que uma ação militar seja o meio para assegurar, garantir e ampliar a dignidade humana, porque não é. É pela dignidade humana e pelos direitos que nos unificamos e atuamos.

Assim sendo, reforçamos o convite para que as organizações da sociedade civil, as pessoas comprometidas e mobilizadas para construir uma cidade de direitos e um COMUM que garanta e eleve a humanidade, esteja presente no Circo Crescer e Viver (Rua: Carmo Neto, nº 143 – Cidade Nova), no dia 20 de fevereiro, às 19h, para que, unificados, possamos encontrar caminhos para monitorar, analisar, denunciar as violações e construir alternativas comuns que garantam o direito à vida.

OBSERVATÓRIO DE FAVELASO Rio de Janeiro precisa de Direito à Vida e Segurança Pública

Hoje, dia 16 de fevereiro de 2018, o Governo Federal decretou a Intervenção Militar no Rio de Janeiro até o dia 31 de dezembro do mesmo ano. No decreto, diz ser uma intervenção federal, mas trata-se de uma intervenção que amplia a violência, incita a guerra e penaliza os moradores das favelas e periferias.

A ordem pública, de fato, está comprometida. O assassinato de jovens, negros, moradores das periferias, ocorre todo o tempo. A situação do Rio de Janeiro só se agravará com uma intervenção militar. Para além de investimento de recursos que deveriam ser para ampliar a qualidade de vida e garantir os direitos, e não para produzir zonas de guerra, medo e ampliar as mortes e as violações dos direitos, o que queremos é dignidade.

Segurança pública é a defesa e garantia da vida. A vida deve ser o fundamento, o meio e o objetivo final. Segurança não é sinônimo de repressão, ampliação de armamentos, ações militares. Não podemos concordar que uma ação militar seja o meio para assegurar, garantir e ampliar a dignidade humana, porque não é. É pela dignidade humana e pelos direitos que nos unificamos e atuamos.

Assim sendo, reforçamos o convite para que as organizações da sociedade civil, as pessoas comprometidas e mobilizadas para construir uma cidade de direitos e um COMUM que garanta e eleve a humanidade, esteja presente no Circo Crescer e Viver (Rua: Carmo Neto, nº 143 – Cidade Nova), no dia 20 de fevereiro, às 19h, para que, unificados, possamos encontrar caminhos para monitorar, analisar, denunciar as violações e construir alternativas comuns que garantam o direito à vida.

OBSERVATÓRIO DE FAVELAS

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